segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Atividades postadas

Caro gestor, confira se suas atividades foram postadas nos seus devidos formulários, conforme as atividades solicitadas no blog do curso.
Clique aqui para conferir nossa relação de postagens realizadas pelos cursistas (conferido até o dia 05/12/2014), estaremos realizando novas atualizações em breve.

Lembramos que o prazo para postagem encerra-se no dia 05/12/2014.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL 20 DE NOVEMBRO DE 2014


Universidade de Passo Fundo, Centro, Rua Teixeira Soares, nº 817, em frente HSVP
Auditório da Faculdade de Medicina

Horário - 8h às 17h
  • 8h 30min -Abertura
  • 8h45min – Apresentação EENAV Programa Mais Educação
  • 9h às 11h 45min – Formação – Professor Julio Alejandro Quezada Jélvez
  • 12h – Encerramento da manhã

  • 13h30min – Boas práticas Ensino Médio Politécnico – EEEM Maria Dolores Freitas Barros

  • 14h- Escola Tempo Integral EEEF Wolmar Antônio Salton
  • 14h 20min- Programa Mais Educação e Programa Mais Cultura – EEEF Dr. Silveira Neto Lagoa Vermelha

  • 14h 40min- Atividade
  • 15h- Orientações e informes:
    1. Curso de Extensão do Ministério dos Esportes – UPF dia 24 e 25/1
    2. Financeiro/Prestação de conta
    3. Censo Escolar  /PDDE Interativo
    4. SEAP
    5. Orientações finalização do Curso de Gestores

  • 16h30min - Encerramento

 

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Encontro Presencial de Outubro - Dia 14


No dia 14 de outubro, no Auditório do Curso de Odontologia da Universidade de Passo Fundo, BR 285, Bairro São José, Passo Fundo, ocorrerá o próximo encontro do Curso de Gestores, com a participação das 136  escolas estaduais da 7ª Coordenadoria Regional de Educação.

Horário: 8h às 12h30min

Pauta:


8h -  Abertura

9h -  Tema - “Desafios e Possibilidades da Educação Pública”

Secretária de Estado da Educação do RS - Profª Maria Eulalia Nascimento

10h – Avaliação e Promoções

11h – SEAP (Sistema Estadual de Avaliação Participativa)

12h -Avisos Gerais
12h30min- Encerramento

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Escola Indígena E.F. Helder Tenh Fy, do Município de  Gentil, pertencente à 7ª CRE recepciona os gestores no encontro do dia 25 de setembro em Passo Fundo.
Em sequência, E.E.E.F  29 de Outubro, de Tempo Integral  e do Campo, no Município de Pontão, recebe os gestores com uma pequena mostra de seu aprendizado musical instrumental.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

terça-feira, 24 de junho de 2014

Pesquisa com alunos do Ens.Médio para ampliação de cursos na UFFS



Caros Diretores e Coordenadores Pedagógicos
 
A UFFS - Universidade Federal Fronteira Sul contatou com a 7ª CRE para que auxiliássemos na realização de uma pesquisa com os alunos do Ensino Médio para a ampliação dos cursos, uma vez que esta Universidade é voltada para os alunos das Escolas Públicas.

Abaixo, texto escrito pelo Prof. Vanderlei, Diretor do Campus Passo Fundo, para ajudar na divulgação da importância de responder os questionários:
A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) iniciou suas atividades em Passo Fundo no dia 16 de setembro de 2013 com o curso de medicina. Para o ano que vem temos a previsão de chegarmos a um total de 142 alunos cursando medicina em nosso Campus. Porém, não queremos parar por aí e já estamos organizando a oferta de novos cursos. A partir de 2016, queremos ter mais cursos da área da saúde. Para isso, precisamos de sua ajuda aplicando os questionários à 25 alunos do terceiro ano do Ensino Médio. Tanto a sua opinião como a opinião dos alunos ajudarão a justificar a demanda por novos cursos junto ao Ministério da Educação.
Estamos vivendo um momento novo na cidade de Passo Fundo e na região, agora é possível cursar uma graduação em uma Universidade Federal e de forma totalmente gratuita. Além disso, a UFFS oferece bolsas para que o aluno possa se manter na universidade.
Estamos enviando em anexo os questionários para os alunos e para os Diretores e Coordenadores pedagógicos e também um material de divulgação da UFFS, disponível no YouTube. "Por que fazer medicina na UFFS?’".
Os questionários dos alunos devem ser aplicados a 25 alunos do 3ºano, (exatamente 25 alunos para não comprometer a pesquisa) e também encaminhamos 1 questionário ao diretor (a) e 1 questionário ao coordenador pedagógico da escola. Lembramos que os 25 questionários deverão retornar a 7ª CRE até dia 04 de julho ou na próxima reunião de diretores que deverá acontecer no dia 03 e 04 de julho, conforme os polos. Solicitamos que os questionários retornem impreterivelmente nas datas citadas acima, em um envelope aos cuidados de Rosana Pulga Borilli e Mariangela Lussani.

Agradecemos  carinhosamente a  atenção e dedicação da escola, pois UFFS  foi criada com o objetivo de atender alunos da comunidade da região.


7ª Coordenadoria Regional de Educação
Setor Pedagógico.

terça-feira, 17 de junho de 2014

A Educação Proibida

O filme é um documentário que se propõe a questionar a lógica da escolarização moderna e a forma de entender a educação, mostrando diferentes experiências educativas, não convencionais que propõem a necessidade de um novo modelo educativo.
A Educação Proibida é um projeto realizado por jovens que partiram da visão de quem aprende e que embarcaram numa pesquisa que cobre 8 países realizando entrevistas com mais de 90 educadores de propostas educativas alternativas. O filme foi financiado coletivamente graças a centenas de coprodutores e tem licenças livres que permitem e incentivam sua cópia e reprodução.
A Educação Proibida se propõe alimentar e lançar um debate de reflexão social sobre as bases que sustentam a escola, promovendo o desenvolvimento de uma educação integral centrada no amor, no respeito, na liberdade e na aprendizagem.

sábado, 31 de maio de 2014

Princípios Gerais de Administração Escolar: Paulo Freire e a Administração Escolar.

Vídeo utilizado no encontro presencial do curso de gestores "Desafios no Contexto da Gestão Escolar - 7ª CRE", dia 27/05 nos Polos  de Casca, Nonoai e Lagoa Vermelha e dia 30/05 no Polo de Passo Fundo.

sábado, 24 de maio de 2014

Textos referência para o encontro presencal de maio.

Prezado (a) Gestor(a), no encontro deste mês continuaremos a refletir a temática sobre o planejamento da gestão, abordada no encontro do dia 24 de abril, agora com um foco mais direcionado para as especificidades da rotina do gestor escolar. 
Para fundamentar nossas reflexões e discussões, solicitamos a leitura, dos textos: 
  1. A Pedagogia do Fogo (ou a Arte de "Apagar Incêndios") - Parte I -Daniel Retamoso Palma 
  2. Escola Reflexiva - Isabel Alarcão

PEDAGOGIA DO FOGO (OU A ARTE DE “APAGAR INCÊNDIOS”) – PARTE I


O fogo, a princípio uma exclusividade dos deuses, teria sido roubado e entregue aos mortais por Prometeu, “aquele que pensa e enxerga antes” (em gregoΠρομηθεύς). Os homens, desde então, enquanto Prometeu seguiria acorrentado a um castigo que deveria durar 30.000 anos, se acostumaram a relacionar-se ambiguamente com esse elemento que repele e atrai, exaspera e acalma, queima ao passo que acalenta, provoca a imaginação e o sonho na mesma medida em que ilumina caminhos no breu. O fogo nos inspira um respeito quase sagrado, e é talvez o nosso melhor professor sobre limites: quem ousar desrespeitar as fronteiras de suas chamas terá gravado na própria pele o máximo castigo pela incontinência. O fogo prescinde de palavras para ensinar. Uma queimadura é a escrita definitiva da noção de limite no livro da nossa corporeidade.

Ademais, a Vida, nosso bem mais precioso, não seria possível sem o fogo que constitui o nosso Astro-Rei. Pesquisas muito bem embasadas encontraram, não obstante, na relação humana com o Sol, a fonte de todas as religiões monoteístas, que nada mais seriam do que narrativas muito elaboradas de metáforas astronômicas, identificadas em todas as culturas arcaicas que precedem o estágio cultural que herdamos de uma genealogia greco-judaico-cristã. Ou seja, o domínio do fogo é a extensão do poder humano sobre a natureza, e um condicionante do que chamamos de Civilização: está na origem de nossos principais referenciais cosmológicos, e vai do cozimento do alimento que nos restaura as forças diárias ao nome que damos ao lugar por nós ocupado no Universo, que não por acaso classificamos como Sistema Solar.

Ora, se o fogo nos inspira um respeito quase sagrado, e talvez seja o nosso melhor professor sobre limites (quem ousar desrespeitar as fronteiras de suas chamas terá gravado na própria pele o castigo pela incontinência), não admira que seja também a base de toda uma Pedagogia. Cabe-nos perguntar: que espécie de pedagogia faria do fogo seu maior Mestre? Creio que um uso de linguagem muito comum em nossas escolas nos esclareça bastante acerca de nossa pedagogia mais profunda, e nem por isso a mais notada entre as nossas práticas: não há chavão mais usado entre os integrantes do professorado e das equipes diretivas de nossos estabelecimentos de ensino do que a reivindicada arte de “apagar incêndios”. Questões as mais variadas, como a falta de recursos humanos, a defasagem salarial, e o pouco tempo para estudo e planejamento, no mais das vezes, são resumidas à necessidade que os profissionais da educação teriam de “apagar incêndios”, recorrentemente.

Em última instância, a realidade que nos cabe trabalhar nos espaços consagrados à educação, supostamente os espaços pedagógicos por excelência, a julgar por esse chavão, seria uma realidade incendiária. Não estaríamos aqui a discorrer sobre uma relação do homem com as chamas de um fogo dominável, mas com as labaredas de uma fogueira indômita, que mesmo apaziguada em alguns focos, sempre voltaria a consumir nossa calmaria no mar de fúria que todo incêndio sabe acordar. Estaríamos vivendo, a partir dessa perspectiva, uma condição de igualdade entre o Corpo de Bombeiros e o quadro de profissionais da educação de uma cidade. Fardados ou não, a ambos competiria fazer soarem as sirenes de alerta que fazem avançar a Urgência de encontro ao fogo que tudo consome. A marca, o signo, a queimadura da Educação, seria a relação de urgência para com os processos de ensino-aprendizagem... Urge que reflitamos sobre isso, pois uma Pedagogia do Fogo, ao que tudo indica, por ser o fogo o grande Mestre dos Limites, é uma Pedagogia Negativa, uma pedagogia das nossas limitações e não das nossas possibilidades criativas.

Vivemos sob a égide de um Estado Democrático de Direito, e uma pedagogia dos limites é uma pedagogia autoritária. E temos aí, no mínimo, uma contradição entre conquistas políticas históricas e um autoritarismo do qual nossas práticas ainda não se purgaram de todo. A arte de “apagar incêndios” é uma arte matreira, cuja artimanha maior é um processo de desresponsabilização que busca numa suposta realidade incendiária o pretexto para a estagnação. Mais que isso, a arte de “apagar incêndios” é a paisagem especular do medo que se autoconsome. Nossa sociedade é menos uma sociedade incendiária, do que uma sociedade do medo. 
Daniel Retamoso Palma 
Setor Pedagógico - 7ª CRE

O livro: "Escola Reflexiva e Nova Racionalidade" organizado pela Educadora, traz sete artigos com uma abordagem sobre a Escola Reflexiva. De acordo com Isabel " É preciso refletir sobre a vida que lá se vive, em uma atitude de diálogo com os problemas e as frustrações, os sucessos e os fracassos, mas também em diálogo com o pensamento, o pensamento próprio e o dos outros."
A Educadora ao falar sobre o desenvolvimento profissional na ação refletida, cita as ideias de Garrido, Pimenta e Moura - "na última década, a literatura sobre formação do professor reflexivo tem-se deslocado de uma perspectiva excessivamente centrada nos aspectos metodológicos e curriculares para uma perspectiva que leva em consideração os contextos escolares" (2000, p.92). Ela aponta que os mesmos autores salientam que as organizações escolares são "produtoras de práticas sociais, de valores, de crenças e de conhecimentos, movidas pelo esforço de procurar novas soluções para os problemas vivenciados"  Segundo Isabel, "A complexidade dos problemas que hoje se colocam à escola não encontra soluções previamente talhadas e rotineiramente aplicadas. Exige, ao contrário, uma capacidade de leitura atempada dos acontecimentos e sua interpretação como meio de encontrar a solução estratégica mais adequada para elas. Esse processo, pela sua complexidade, exige do professor a consciência de que a sua formação nunca está terminada e das chefias e do governo, a assunção do princípio da formação continuada. No entanto, também lhe dá o reconforto de sentir que a profissão é para ele, com os outros, sede de construção de saber, sobretudo se a escola em que leciona for uma escola, ela própria, aprendente e, consequentemente, qualificante para os que nela trabalham."

Com esta introdução sobre as ideias de Isabel Alarcão, para fundamentar/apoiar nossas reflexões e discussões, no próximo encontro presencial de formação de gestores,  solicitamos a leitura do artigo "A Escola Reflexiva", da autora Isabel Alarcão.


O texto encontra-se na página 15 do livro "Escola Reflexiva e Nova Racionalidade", que foi organizado pela mesma autora. 

Para acessar o livro, clique no link abaixo, ou na lateral do blog na lista de links: Textos Recomendados.


A Escola Reflexiva" - Isabel Alarcão


Uma boa leitura a todos (as).